"Quando a última arvore cair, derrubada,
quando o último rio for envenenado,
quando o último peixe for pescado,
só então nos daremos conta de que dinheiro
é coisa que não se come."
Índios da Amazônia
Temos vivido tempos difíceis onde a Natureza vem replicando a ignorância do ser humano em sua magnitude e todos os acidentes ecológicos, todas essas reações que vemos, não estão sendo mostradas em sua real condição de perigo e tragédia.
Porém, estamos defronte ao poder capitalista em sua forma de ser e o que nós, enquanto integrantes do Planeta, nos interessamos pelos fatos e reportagens, mas não agimos de acordo com a emergência desses desastres ecológicos. assistimos a tudo passivamente nos desobrigando a ações que efetivamente possam amenizar tais situações.
Muito têm-se falado, planejado e elaborado para que os países e seus governantes atuem na melhoria e preservação do ambiente. Todavia, como já descrito acima, a emergencialidade requer mais que isto. Entretanto, há ainda uma considerável obstáculo a ser vencido: Quem pode mais, o que menos vai afetar a situação econômica para unir-se o útil ao agradável?
Almandrade,artista plástico. Acidentes ecológicos: tristes divertimentos. Direto da Redação, 23 jan 2011.
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